quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Os opostos se contraem


Do 09 de novembro ao dia 04 de dezembro no Centro de Arte Conteporânea e Fotografia, localizado na Av. Afonso Pena; nº. 737, esta uma pequena parte do talento de Robertp Beline.

Roberto Beline nascido em Juiz de Fora, estudante da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) da area de cinema foi para o Texas aprimorar seus estudos, 2 anos depois ele retorna a Belo Horizonte e participa do concurso de curta metragem oferecido pela Rede Minas. Ganhando o concurso ele recebeu o direito de expor seu curta metragem. Por ser um artista nato, também possui fotografias e pinturas, os quais também expostos.
Portanto

Exposição de Thiago Honório


No dia 30 de novembro visitamos o Palácio das Artes, localizado na Av. Afonso Pena; nº: 1537 para ver a exposição de Thiago Honório.
A aparencia sutuosa dos seu objetos nos quais intervem uma boa dose de carga retorica, a exposição mostra de imediato, não é o apelo tão singular da presença de cada um deles. Ao contrario a quantidade de associações literaria e a mascara alegorica que esses objetos trazem em alto e bom som, e que nos impõe a visão, de fato o que denuncia neles e uma marca charmosa - nada a ser decifrado, nada a ser adivinhado - resta a gravidade e a pressão física.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Teatro Marília - "Espalha pra Geral"





Na tarde de sábado do dia 29/10 visitamos o teatro Marilia, localizado na Av. Prof Alfredo Balena, 586 – Centro, às 16 horas assistimos a peça “Espalha pra Geral”, que com seu enredo envolvente prende a atenção dos espectadores, meche com o imaginário e a criatividade. A peça conta com diversas participações da platéia, essa interação entre publico e espetáculo desperta o interesse e provoca maior envolvimento entre ambos. O Enredo conta a história de uma garota que não conhece o mar e conta à história de um garoto que não sabe dançar. O desejo de realizar esses desejos leva os dois mundo afora, criando situações de descobertas e fantasias. O espetáculo é uma peça-poesia que utiliza de maneira lúdica, o movimento, os objetos de cena e a tecnologia.
O evento é oferecido ao publico á preço popular de R$4,00 a inteira e R$2,00 a meia.È de grande importância projetos que valorizem e garanta acesso a cultura a toda a população, pois a cultura é uma necessidade essencial a todo ser humano.
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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Roma a vida e os imperadores



Do dia 21 de setembro a 18 de dezembro a Casa Fiat de Cultura localizada na rua Jornalista Djalma Andrade, nº1250; bairro Belvedere, Belo Horizonte, expõe obrar originais com mais de 2 mil anos que relatam a história de Roma.
O império romano foi o maior e mais duradouro  da antiguidade e não tem comparação entre os impérios modernos. Das suas doutrinas, costumes e língua boa parte do mundo atual se deriva. Roma teve uma história admirável, relatada em poucas palavras por um de seus imperadores. Tito Lívio (59 a.C – 17 d.C.) da seguinte forma:
“Roma cresceu desde a sua humilde e agora é esmagada pela sua grandeza”
Portanto a amostra é uma petisco fascinante, rico e completo que nos transporta em um mundo que percebemos distante, mas ao mesmo tempo próximo a nós, pois somos seus herdeiros.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Palácio da Liberdade

   
 Local: Palácio da Liberdade
Data: 25/09/2011
    No domingo dia 25 de setembro de 2011 nosso grupo visitou o Palácio da Liberdade. Acompanhadas de um guia podemos apreciar cada detalhe dessa imensa obra de arte.
    A visita durou quarenta minutos, e nesse pequeno tempo voltamos na história, descrita nas paredes do Palácio, desde a escada, os lustres, as paredes e o teto.
Nosso grupo maravilhado com o que viu e ouviu aconselha totalmente a todos visitar a obra de arte. Aqueles que não a conhecem não podem se considerar belo horizontinos.
    Queríamos nós estas palavras despertassem em vocês a divina sensação que sentimos naquele local, mas como sabemos que isso não e possível deixamos para vocês os horários das visitas para que vocês também sintam esta sensação maravilhosa.
    O Palácio da Liberdade pode ser visitados todos domingos a partir das 9 horas da manhã.
    No último domingo de cada mês, às 8:30h da manhã, ocorre a tradicional solenidade da Troca de Guarda e o hasteamento das bandeiras do Brasil e de Minas Gerais.
   O tour é aberto ao público que percorre os principais cômodos do Palácio. A visitação encerra-se às 13 horas.

Curta Circuito




Local: Palácio das Artes

 O curta metragem nos mostra as situações do amor desde criança ate o envelhecimento, mostra que existem caminhos que devemos escolher pra qual lado seguir.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Quarta Cultural

Para completar a nossa jornada de cultura
por Belo Horizonte neste mês, podemos novamente apreciar mais uma exposição do
Centro Cultura de Belo Horizonte.      
     O tema é bastante curioso pois fala sobre
os sons emitidos por BH. Ficamos muito impressionados com o belíssimo trabalho
do Centro Cultural. No começo esta exposição nos trouxe bastante curiosidades e
dúvidas, pensamos: Qual seriam os sons que belo horizonte faz?
     Ao decorrer da exposição podemos ouvir através de fones sons que nunca imaginávamos ouvir,
podemos ver figuras e várias matérias com fotos lindíssimas e bastante
expressivas , podemos também comparar um som de uma rua movimentada como os
sons da praça sete; os sons de pessoas caminhando na cidade, ao som de uma
simples casa de um casal sentados no sofá, ambos com sons opostos porém muito
explicativos.
Belo horizonte além de linda, é também bastante barulhenta...rsrsrs.  Vale a pena visitá-la e ouvi-la

Quarta Cultural

Nesta quarta- feira dia 29/06/2011, nós fomos assistir no projeto quarta cultural desenvolvido pelo conservatorio da Universidade Federal  de Minas Gerais a apresentação do grupo de saxofones.
A apresentação como já esperado foi esplendorosa, os musicos muito bem preparados, a escolha das musicas muito bem preparadas. A quarta cultural, é um belissimo projeto que oferece cultura gratuitamente a todos. Sempre trazendo ótimos musicos para proximo das pessoas.
Não gostariamos de ser tão taxativos, mas é necessario passar para vocês a dor que sentimos ao ver a arte sendo tão desprezada, para que assim possam se enteressar por ela. qostariamos que soubessem que não ha o que queixar da apresentação, somente o fato do publico ser tão pequeno.
Mas quem sabe com o passar dos anos a arte não ganhe de volta seu devido valor.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

caminhada cultural

Caminhada Cultural
Sempre criticamos a falta de interesse popular pela arte. Nesta postagem entretanto tentaremos incentivar vocês a visitar as belíssimas obras arquitetônicas de nossa cidade. Muitas das que serão citadas são bastante conhecidas e frequentadas, mas será que são apreciadas como arte? Faremos portanto um breve estudo sobre os estilos, e historia de casa construção.
1° Parada
Viaduto Santa Tereza:
Construído em 1929, o Viaduto Santa Tereza foi projetado pelo engenheiro Emílio Baumgart, um expoente entre os profissionais das estruturas de concreto armado no Brasil, que atuou junto ao grupo modernista carioca, formado por Lúcio Costa, Oscar Niemeyer, entre outros. A obra foi um assunto constante nas conversas da época, pela magnitude, pela fé e dúvida quanto ao futuro. De repente, passou a ser comum se falar em superlativos, como do arco parabólico, a parte mais importante e difícil do projeto, que consumiu 700 metros cúbicos de concreto. O tombamento como patrimônio cultural aconteceu apenas na década de 90, transformando a travessia em parte integrante do conjunto arquitetônico da Praça d a Estação.

2° Parada
Complexo Da Estação Ferroviária
Prédio da Estação
 
Estátua
 

Praça Rui Barbosa

 
3° Parada
Igreja São José
 
A Igreja São José possui nas parede laterais os símbolos dos zodíaco. O de escorpião por exemplo,
supondo que o visitante esteja entrando pela entrada principal da igreja tal símbolo estará ao lado direito, entre a segunda e a terceira pilastra, entre o signo de libra e sagitário.

4° Parada
Prédio da Prefeitura
 
A arquitetura encontrada no prédio foi elaborada e trazida para Belo Horizonte por franceses no final do século XIX, nos anos 20 e 30. Sua principal característica arquitetônica é o ecletismo, ou seja, combinação de vários estilos históricos em uma única obra sem produzir um novo estilo. Sua arquitetura apresenta característica neoclássica, ou seja, período anti-barroco e anti-rococó.
5° Parada
Igreja Boa Viagem
 
6° Parada
Feira Tom Jobim
 
Entrevista
Entrevistado: Jaudeci
- A quanto tempo o senhor trabalha aqui na feira?
“nessa feira aproximadamente 10 anos”
- Qual é a importância cultural da feira Tom Jobim?
A feira possui uma grande importância cultura, pois nela se encontram relíquias.”
-A feira Tom Jobim é muito freqüentada ?
Ela é freqüentada, mas não como poderia ser se houvesse divulgação, pois poucas pessoas conhecem a feira.”
-Em que ano a Feira foi criada?
A feira surgiu em 1971 na praça da liberdade.”
7° Parada
Grupo Escolar Pedro II

O predio do Grupo Escolar Pedro Segundo possui uma arquitetura barroco-rococó na cor amarela, azulejos de inspiração portuguesa. Alguns aspectos parecidos com as Igrejas coloniais de minas, como as portas em pedra sabão e fontes.
Espero que a caminhada que fizemos tenha incentivado vocês. E que assim como nós aprendam a observar mais as construções, não somente como simples pilastras e paredes, mas como surpreendentes obras arquitetônicas que são

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Arte Apartada Da População?


Arte Apartada Da População?

Dia 20 de abril de 2011, nosso grupo visitou a exposição; Arquitetura Brasileira, viver na floresta; exibida no Palácio das Artes. Depois nos dirigimos ao Centro Cultural de Belo Horizonte, onde apreciamos o curta-metragem; A Oficina do Senhor Perdiz.
 Em todas as postagens anteriores nós procuramos desculpas para justificar o desinteresse da população pela arte. No entanto nessa postagem queremos ressaltar as falhas desde povo, sem as desculpas e sem as justificativas apenas as falhas.
  A exposição fica aberta ao publico de terça à sábado de nove horas e trinta minutos às vinte uma horas, e aos domingos das dezesseis horas as vinte e uma horas.  E o projeto Cinema de Bolso, que exibiu o curta-metragem com duração de apenas 20 min tem inúmeras apresentações em diversos dias e horários. Mas embora muito acessíveis, havia em um local duas pessoas e no outro doze. Então nos perguntamos; a onde esta os amantes da arte?
 A culpa e dos políticos corruptos? Ou será que arte é coisa de rico? Quem sabe fica muito longe? Ou ainda pode ser por causa da má divulgação destes eventos? Queríamos nós que a resposta de uma dessas perguntas desaparecesse com a tristeza que sentimos de ver aqueles lugares tão vazios.
Os políticos não são os responsáveis, pois os locais das exposições existem, eles não desviaram o dinheiro destes pra outros fins. A arte não é coisa de rico, todos os lugares que visitamos a entrada é franca. Não é longe, muitos estão no centro da cidade, mas existe em praticamente todos os bairros um centro cultural. Mais da metade da população brasileira pega ônibus todos os dias, e nunca reparam no jornal do ônibus que sempre divulga esses eventos, com o auxilio da televisão, do radio, da internet.
 Sabemos que fácil é apontar o problema, e difícil é achar a solução e mais complicado ainda e coloca - lá em pratica. É necessária muita paciência e sabedoria para trilhar um caminho diferente para essa sociedade, pois o que enxergamos agora é uma juventude fútil sem base para uma maturidade firmada em um conhecimento mais amplo. Todos nós sabemos que um pequeno grupo de pessoas, a elite, controla boa parte da população, a massa. Quanto menos se pensa pra eles é melhor, no entanto para se próprio e para a nação e melhor que raciocine que argumente, mas para tal é necessário está firmado em conhecimento, este muitas vezes e encontrado na arte que é tão desvalorizada, entramos então em um ciclo vicioso. Que não será rompido de uma única vez, mas sim pelo pequeno ato de cada pequeno homem formador desta grande sociedade.  

quinta-feira, 31 de março de 2011

Arte, Sociedades e Valores


Arte,Sociedade e Valores

No dia 30 de março de 2011, no projeto Quarta Cultural, oferecido pelo Conservatório UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), foi exibido um RECITAL DE PIANO, FLAUTA E SAXOFONE.  Sendo Renata Ciccarini a pianista e Marcelo Pereira o responsável pela flauta e o saxofone.
O local era pequeno, portanto logo os lugares para se assentar se esgotaram. Mas isso não impediu que as pessoas que passavam na rua pudessem observar o Recital. Como já esperado todas muito acanhadas, olhavam um pouco e logo saiam, e com elas alguns que estavam assentados, outras caíram no sono durante a apresentação, ou aplaudiram em momentos inadequados.  Mas de tudo o que mais nos intrigou foi o desequilíbrio entre o número de idosos e jovens. Não era difícil de perceber que a maioria das pessoas já havia adquirido terceira idade.
Tentamos entender por que essa diferença no percentual de idosos e jovens. Voltamos então para a criação destes, a sociedade no período de mocidade daquelas pessoas, hoje idosas. Todos nós já ouvimos um dos membros mais velhos de nossas famílias nos contarem a historia das moças que tocavam piano, e as demais pessoas admiravam o som que se podia ouvir na rua. Mesmo que muitos daqueles senhores do recital nunca sequer tocaram em um piano ou qualquer outro instrumento, eles valorizam aqueles que tocam e a melodia, isso por que assim aprenderam quando crianças. Mas na sociedade atual a arte seja qual for sua forma de manifestação, não recebe o valor devido.
A culpa dessa desvalorização absurda da arte vem de um longo processo de desinteresse da sociedade. Não dizemos de forma alguma que será fácil despertar novamente o interesse pela arte, mas se um dia despertou o desinteresse porque agora não poderíamos fazer a ação inversa?
Confessamos que também tínhamos certo preconceito, achávamos que arte era algo muito distante da nossa realidade, no entanto ao desenvolver este projeto percebemos que esta está bem próxima de nós, e é algo do nosso cotidiano, ela esta em toda parte. Parece um pouco clichê, mas é a pura verdade; ARTE É PRA TODOS.
O perfeito tocar dos instrumentos e a mistura de sinfonias transformaram aquele recital em uma obra de arte em nossa concepção maravilhosa. Pena que pouquíssimas pessoas se interessaram em apreciar tal arte, por isso é necessário divulgar, ensinar e mostrar a arte para essa sociedade que apóia sua cultura em revistas de fofoca.


segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

A arte e o tabu da sociedade

Data: 21/02/2010
Local: Palacio das Artes - Avenida Afonso Pena, 1537 

      O autor da obra só tem domínio sobre ela enquanto a cria. Depois disto a interpretação da obra feita por cada pessoa não pode ser controlada e toda forma de interpretação é aceita. Portanto, neste texto, mostraremos o que conseguimos sentir com a apreciação da 29° Bienal de São Paulo - Obras Selecionadas, mas já iniciamos com a certeza que não conseguiremos falar tudo o que a bienal têm a dizer, afinal nenhuma arte se esgota.
       A exposição poderá ser vista até o dia 20 de março, tempo bastante para ser apreciada por um grande número de pessoas, no entanto, embora as visitações sejam grandes, não se compara ao alvoroço provocado pela liquidação de uma loja. O que provoca este desequilíbrio no número de público é o preconceito. A sociedade constituiu um tabu; arte é para intelectuais.
     Nenhum artista pode determinar a forma que o apreciador da obra vai interpretá-la, portanto, tanto o intelectual quanto um analfabeto são livres para tirar suas próprias conclusões e ambas são aceitas. A sociedade tem que entender que a arte não é feita para o raciocínio humano, e sim para o “coração”, para os sentimentos e as sensações. A arte não tem necessariamente que estar ligada com o lógico, com o belo, nem com padrões.
     A bienal é uma exposição muito interessante, que nos desperta diversas sensações e sentimentos. Salas e obras que nos mostram os contrastes da vida, como por exemplo, o fútil e o obrigatório, o completamente real e o imaginário, o verdadeiro e o inacreditável. São obras que, embora toda a sua excelência conseguem transmitir sensações a todos que a apreciam, independentemente do nível social ou intelectual do visitante.  
     Nós sabemos que cada pessoa que quebrar a barreira do preconceito, e for apreciar a Bienal, não irá se arrepender, pois o que está exposto ali, perto fisicamente, mas tão longe culturalmente é em poucas palavras, esplendoroso e certamente surpreendente.